Bardo

Poema: Na Janela

O céu era chumbo e opaco. Visto da pequena janela. Olhos claros e cabelos brancos. Nos rosto castigado. Bondes por ali passavam. Agora carros barulhentos. E seus donos rabugentos. As crianças já não mais passeavam. Assim corria do dia. Calmo e sorrateiro. Como a garoa que caia leve. E embalava a vida. Lá estava ela.

Poema: Na Janela Read More »

Sair da versão mobile