[SOS Cast 12] Mercado 3D

Muito se fala sobre o sucesso de Avatar, mas o fenômeno de James Cameron desencadeou uma nova discussão fundamental para os rumos do cinema de agora em diante: como aproveitar ao máximo o sucesso da tecnologia 3D. O dinheiro é imenso, mas os problemas numerosos. São poucas salas, muitos filmes, divisão entre diretores, diferentes tecnologias e, claro, como o consumidor é afetado por tudo isso. Esse programa analisa todo esse desempenho com informações e entrevistas exclusivas em áudio de J.J. Abrams, Michael Bay e Jason Reitman. É o novo SOS Cast, que também ganha novo co-apresentador: Wikerson Landim, do Portal de Cinema. Concorra a pares de ingressos e participe da disputa entre os ouvintes do SOS Cast no nosso “1 Grau de Separação”. Escute e divulgue!

[ATUALIZAÇÃO]
Alice no País das Maravilhas será lançado em Blu-Ray no dia 17 de julho. O DVD sai 3 meses depois.

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Veja como são as câmeras 3D:

Duração: 1h03min

EDIÇÃO:
Marcelo Salgado

IMAGENS:
Marcus Roberto (@marcusroberto)

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48 comentários em “[SOS Cast 12] Mercado 3D”

  1. Tive a honra de editar este podcast e ouvir em primeira mão todo o conteúdo que vocês, agora, tem acesso. Uma discussão muito interessante e importante para nós consumidores, sobretudo brasileiros, dizermos o que esperamos dos exibidores.
    Sem falar nas sonoras exclusivas de Michael Bay e J. J. Abrams.
    Que bom que o SOS está de volta!

    Abs,
    Marcelo Salgado

  2. Vou baixar agora pra comentar melhor mais tarde.
    Agora, só uma observação, essa nova mania de converterem os filmes para o 3D, me lembrou muito um fato semelhante no começo dos anos 90 depois dos sucessos de TERMINATOR 2 e JURASSIC PARK, quando filmes famosos foram relançados com “enxertos digitais”. Teve STAR WARS (eca), E.T., cogitou-se relançar TUBARÃO também. Ainda bem que os outros projetos não passaram de especulação. É como o próprio Cameron já falou. ” A indústria entendeu tudo errado”. Valeu Barreto.

  3. Acho fantástica essa “revolução” 3D, mas será que o futuro do cinema será sempre o 3D? Qualquer filme com algume feitinho especial será em 3D? Será que é realmente necessário? Pode parecer recalque, mas eu não asissto filmes em 3D simplesmente pelo fato de que não enxergo de uma vista, ou seja, não vejo 3D. Eu assisti Avatar – em 2D, claro – e achei fantástico! O 3D é um plus, claro, mas não pode ser o motivo para se ir ao cinema. Não o único, pelo menos.

    E sim, é uma vergonha o Brasil ter pouco mais de 2000 salas de cinema enquanto que nos EUA só em salas 3D há quase o dobro disso.

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    1. Pra mim, o “problema” não foi a seriedade, mas parece que você tá lendo o texto. Talvez se fosse um pouco menos, hã, ditado, com improvisos, se fosse o caso, ficasse melhor. Eu acho q é questão de prática, mas acho a ideia de um editorial interessante. Pode ser costume de outros podcasts mais escrachados, não sei…

      E a vinheta do começo ficou legal tmb!

      1. bom, eu ESTOU lendo o texto. os últimos casts já tinham o editorial. a idéia é parar e pensar no assunto mesmo. confesso, a idéia surgiu do Jabor falando na Globo. =D

        tentei gravar no improviso, divaguei, retomei o assunto, me perdi. haahhahaha.. aconteceu de tudo!

        1. Mas o Jabor, na Globo, tem a imagem. Sem contar o formato de telejornal, por mais que seja o Jabor, é outro.
          O que eu reparo em rádio, por exemplo, é que quando há um espaço opinativo, principalmente na CBN, tem uma pessoa “escada”: ela introduz o colunista e o assunto que ele vai falar e partir daí ele fala sozinho.

          Acho que a questão é tentar fazer com mais naturalidade, porque de fato dá pra perder a linha de raciocínio com muita facilidade.

          Ah, e o tema do editorial foi muito interessante! Acho que valeria a pena, inclusive, vc dispor o texto no site para as pessoas comentarem…

          1. Posso tentar ensaiar na próxima e falar de cabeça. Pode ser. Em certo ponto, gosto do tom menos descontraído, afinal, é a opinião mais impactante do programa todo.

            Sobre colocar o texto no site, até pode ser. Mas é uma faca de dois gumes, pois, já que estamos falando em Jabor, os textos dele são distribuídos, correm por aí, sendo elogiados e detonados. Ele é famoso, entao tudo isso acontece. Se eu fizer, provavelmente, só vai aparecer comentário sobre o texto ser curto e repetitivo (que é a natureza do texto enfático, nesse formato). Teria que retrabalhar, mas, acima de tudo, acho que ele é feito para SER OUVIDO, e não lido. Quem sabe se tivermos 3000 downloads por ediçao, eu penso no caso. hahaahah

            Como Renato Russo dizia: se o disco novo não vender 100 mil cópias, não tem música famosa no show! :p

          2. LOL. É verdade. Ele só saía em turnê depois que os discos atingiam essa marca. Alegava que se o disco não fosse bem vendido, ele começaria o show com as músicas novas e o público ainda não estaria familiarizado com elas. Daí, sempre teria neguinho lá gritando: Toca “Eduardo e Mônica!”.

  8. Ele voltou – e, desta vez, não está sozinho!

    Grande retorno esse, Fábio, e a chegada do Wikerson deixou os ouvintes brasileiros mais “conectados” com o cast, afinal, com ele falando do que ocorre aqui na Ilha de Vera Cruz, temos um paralelo em tempo real das duas realidades. Wikerson, os ouvintes te saúdam!

    O que mais gosto no SOS é o formato bem diferente do que ficou, sem querer, estabelecido pelos podcasts mais famosos como Rapadura e Nerdcast. A sensação que tenho, com o conteúdo e direcionamento mais jornalístico que os outros que rolam por aí, é a de que estou “ouvindo uma revista” e isso é ótimo!

    Agora espero que o SOS não suma de novo, Sr. Barreto, porque senão quem fica à deriva, pedindo por socorro, somos nós.

    1. Obrigado, Ock! Você compreendeu cada intenção do programa. Isso é muito importante, afinal, o SOS Cast deve agregar, não substituir ninguém. Podemos ser diferentes, e seremos! Sempre!

      Garanto que não ficará à deriva, não com essa recepção de vocês! 😀

      Grande abraço

  9. Pingback: wikersonlandim

  10. Aí Barretão, ouvi o SOS CAST completo, gostei, muito informativo.
    Acho muito bem vinda essa polêmica do 3D, todo mundo agora falando sobre filmes, cinema, fazia tempo que eu não via isso. Acho que essa tecnologia apesar de ter sido muito bem empregada em AVATAR vai evoluir muito ainda, até chegar o ponto em que será o formato natural dos filmes, quero dizer, sem precisarmos de óculos ou outras traquitanas pra podermos assistir os filmes em 3D. Lembrem-se que o filme do Cameron era simplesmente AVATAR e não AVATAR 3D, todo mundo já sabia o formato do filme. Assistindo a DE VOLTA PARA O FUTURO 2 esses dias notei que Zemeckis parece que previu isso, naquele trailer onde o tubarão holográfico parte pra cima do McFly, o futuro desse filme é em 2015, faltam apenas 5 anos pra chegarmos lá, rsrs, acho que vai ser por aí mesmo como os filmes vão funcionar.
    E lendo uma matéria recentemente descobri que até o Mestre Hichcock teve o seu filme 3D com DISQUE M PARA MATAR. É isso aí Barreto, parabéns ao ótimo trabalho.

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  17. Parabéns por mais um ótimo podcast, Barreto. Wikerson enriqueceu muito o conteúdo do SOSCast e Marcelo Salgado caprichou na edição.
    Ao contrário do que disseram, achei muito bom o editorial, assim como todos os outros anteriores. Sempre nos traz um assunto para pensar.
    Até o próximo episódio, e abraços!

  18. Pingback: SOS Hollywood

  19. Ô, Barreto. Que bom q o cast retornou. E a participação do Wikerson ficou show. Ele está bastante por dentro do q acontece no mercado nacional e, por isso, agrega um conteúdo até então pouco explorado na blogosfera cinematográfica tupiniquim. O programa fica com uma cara meio The Business, que a Kim Masters apresenta na KCRW. Um grande diferencial.

  20. Que bom q o soscast voltou Fábio!!! Gosto muito da forma como vc aborda os temas,além de sempre nos manter informados sobre o mundo do cinema.Vc vai longe!! Boas vindas pro Wikerson! Já to esperando o próximo!!!!

  21. Curti bastante o Cast, num formato mais dinamico e com mais alguem é sempre melhor fica um bate bola, e mais rítimo,sem contar que é um tema que tá na crista da onda eu já escutava desde o ano passado do afunilamento das salas 3d mas nunca tinha visto uma matéria/conteudo mais focado nisto… eu já tinha esquecido daquela musica do star trek como ela é boa, já vou pegar.
    Abraço

  22. Vou ser sincero, ainda não tive tempo de escutar o programa todo porque a correria está grande, mas posso dizer que até onde escutei a edição ficou primorosa e o podcast que já era bom está melhor ainda.

    A participação do Wikerson Landim acrescentou muito porque nós já tínhamos a informação vinda direto de quem vive a indústria do cinema bem de perto, e agora temos também uma análise/comparação com o que acontece aqui em terras brazucas, muito bom.

    O SOS Hollywood tem um diferencial que é vital para quem, como eu, pretende ser repórter do meio.

  23. Adorei o cast e adorei o formato e os blocos, vcs dois falam rápido pacacete fico até com taquiardia, mas isso é bom. 😀

    Vou te dizer q eu pulei as músicas, e não é nem pq não goste delas mas qd estou ouvindo um cast quero ouvir um cast, se eu estou com meu ipod na mão com 5mil músicas pra ouvir e escolhi um cast não é pra que outros decidam por mim que música eu devo ouvir, mas não sei se eu sou voto vencido, só achei que deveria compartilhar, pq vc pediu feedbacks e tal.

    To vendo que criticaram o editorial mas eu gostei pacaramba, acho que tem a estranheza por não ser comum em casts brasil, mas o tom é esse aí mesmo.
    Tem um podcast q eu acompanho e adoro q se chama Skeptoid são curtos e é todo lido e o texto na integra postado no blog. Acho que vale como referencia. Tb sugiro postar o texto do editorial na integra no blog (pelo menos eu não achei), nem que seja pra ajudar na indexação do google.

    Parabéns e um abraço.

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  25. Ótima edição de volta! O SOS Cast só me traz boas lembraças das minha férias, quando eu podia ficar até amanhecer jogando e escutando o SOS Cast (Bons tempos, =D).

    anyway, O 3D é apenas um detalhe, não adianta um filme ter os melhores efeitos, se não tiver um bom roteiro, dialogos consistentes e boas atuações. (prezo muito mais por isso).

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