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Filme entrega exatamente o que os fãs do personagem gostam: ação, perseguições e, claro, mistérios além do comum. Mas a pergunta é: quem vai falar mais alto, fãs de longa data ou a garotada que alimenta a indústria do cinema ultimamente?

A indústria do cinema é cruel. Hoje em dia, o fato de um filme ser bom não o salva do eventual fiasco e, ao contrário, sucessos incontestáveis de bilheteria não implicam que o filme seja necessariamente bom. É exatamente sobre esse aspecto que, provavelmente, a maioria das críticas de Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal vão abordar. O Festival de Cannes já sinalizou “pouco interesse” e vi um pouco disso na exibição de imprensa que acabou de acontecer em Los Angeles, dentro dos estúdios Paramount. Seja por excesso de expectativa exagerada ou por eventuais falhas de roteiro – afinal de contas, George Lucas está na parada – não houve ovação, porém, também não vi ninguém odiando o filme. De qualquer forma, digo a vocês, O FILME É INDIANA JONES PURO, DO COMEÇO AO FIM!

[Prometo que não vou contar nenhum detalhe, afinal, concordo com Spielberg quando ele aposta no segredo para manter a magia do cinema.]

O que se esperava do novo Indiana Jones? Aventura, claro. E isso, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal tem de monte. Aliás, o ritmo é bastante puxado e poucas são as cenas sem algum elemento físico ou um pouco de ação. Boas piadas pontuam o filme. A melhor expressão para definir o que é esse longa-metragem deve ser a predileta dos atores: it’s a lot of fun! É divertido para caramba!

E, sendo assim, é um ótimo filme. Não há muito mais que se esperar de um quarto filme, sobre um mesmo personagem e suas aventuras impossíveis. Uma crítica do Washington Post diz que é vazio e sem sentido. Bom, convenhamos qual a utilidade e o sentido dos filmes anteriores? Puramente divertir e entreter. Porém, o que faz a diferença entre o tipo de diversão entregue por Indiana Jones em relação a seus “concorrentes” como A Múmia, National Treasure e similares é que nenhum deles bate Indy em carisma. E isso, inegavelmente, Harrison Ford tem de sobra. É impossível não torcer por ele a cada salto, tiro ou enigma que precisa decifrar para solucionar o dilema do cabeção de cristal.

Mutt Williams (Shia LaBeouf) foi boa aquisição ao elenco. Seu visual totalmente chupado de Marlon Brando em The Wild One define todo seu estado de espírito sem dizer muito, mas ele é um dos que mais muda ao longo da trama. Já Marion Ravenwood (Karen Allen, quando a idade chega, a idade chega…) retorna, mas não convence muito e, a exemplo de Susan Sarandon em Speed Racer, vê sua personagem ser mera coadjuvante estética na maior parte da história. De qualquer forma, não é para ver os dois que o público vai pagar o ingresso, mas sim para acompanhar o retorno de Harrison Ford ao papel de Indiana Jones.

Ele faz o que tem de melhor: corre, pula, tira sarro da cara dos bandidos e, claro, tem seus momentos mais exagerados do que gostaríamos de ver, mas, tratando-se de Indiana Jones, vale tudo! O bom trabalho de câmera e efeitos não deixa o espectador pensar no fato de que ali está um homem de 65 anos. A idade do personagem, aliás, acaba servindo com motivo de boas cenas cômicas.

Esse filme não é e nem vai ser uma unanimidade. Quem quiser achar defeitos vai ter um banquete à disposição, assim como quem resolver defender ou enaltecer as cenas bacanas. Talvez por isso muitos críticos tenham resolvido queimar o filme logo de cara, assim não ficam com remorso caso a opinião pública o condene. De qualquer forma, cada um faz seu juízo. Gostei, vi muita coisa boa, ri bastante ao longo de todo filme e a não gostei de algumas decisões tomadas pela equipe no desfecho, mas aí é coisa bem pessoal. No geral, é como se tivesse voltado no tempo e entrado num cinema cerca de dois anos depois da estréia de A Última Cruzada.

Porém, pode estar aí o calcanhar de Aquiles do filme. Todo mundo tem insistido que foi feito para os fãs, entretanto, Spielberg pode ter pensado tanto nos fãs que não se deu conta de que essas pessoas cresceram e amadureceram. Quem pedia por um novo filme empolgado com A Última Cruzada não tem mais aquela mentalidade. Indiana Jones tem. Embora o tempo possa ter passado e ele, a partir de certo ponto, se torne um sujeito “sério e responsável”, o espírito da “trilogia” original foi mantido. Seus conceitos, seus ideais, sua identidade visual. É como se tudo tivesse parado no tempo. Um tempo bom, diga-se de passagem. Mas a dúvida é: o público de hoje está preparado para essa viagem no tempo? Faz sentido para eles – jovens ou não – falar em russos, caça às bruxas, comunismo? Saberemos em breve. Faltam apenas 4 dias para a estréia.

Os veteranos tem em Ford a certeza de que o personagem continua imbatível e exatamente como nos lembramos. E como estandarte da nova geração surge Shia LaBeouf, que já arregimentou a garotada em Transformers e surge como novo elemento constante em eventuais filmes do personagem. Ele acaba sendo o catalisador dramático e cômico do filme todo, e faz o trabalho direito. Especialmente na parte cômica. Não há como deixar de lado a idéia de que Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é um filme engraçado, com objetivo de divertir e tentar fazer isso da melhor maneira que o trio de ferro permite. A cena de abertura, aliás, dá o tom para todo o resto do rolo.

Não há nenhum objetivo político – os russos já perderam e a Guerra Fria acabou –, as tribos do Peru não devem dar muita bola para a existência, ou não, de um crânio de cristal cheio de superpoderes e o personagem nunca foi de passar por aventuras verídicas ou cotidianas. Tudo ali é faz de conta, com muita qualidade diga-se de passagem, mas, ainda assim, uma história cuja função é servir de palco para que Indy faça seu show, Harrison Ford retorne ao topo e, quem sabe, Shia LeBouf se transforme no porta-voz do bom cinema para essa nova geração em cujas mãos está o destino ($$) e o julgamento da validade, ou não, de Indiana Jones para o novo século. Será um arqueólogo e professor meio período capaz de competir com os cenários supercomputadorizados dos Wachowski ou a tecnologia dos filmes de superheróis?

A única certeza que tiro disso tudo é que realizei mais um sonho, vi Indiana Jones no cinema. E uma conclusão: George Lucas tem que ser proibido de escrever roteiros pelos próximos 10 anos, ainda de castigo por Episódio I e por algumas escorregadas com o Indy! E viva as marmotas!

Fábio M. Barreto

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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27 Comments

  1. Só de ler: O FILME É INDIANA JONES PURO! já vai valer. Sou um grande fã do Indy, e é isso que estava querendo ouvir. Indiana Jones pra mim vai ser o melhor filme do ano, falo isso pelo que vi nos trailers e pelo que li sobre os filmes. Não li as outras criticas, só daqui mesmo, e que venha o dia 22, logo!

  2. Agora eu vou mais tranquilo no cinema.=D

    E George Lucas tem que se aposentar. Tipo, aproveitar a fortuna. É o melhor que ele pode fazer.=D

  3. quarta feira que nao chega!!!!!

  4. Cara, os 3 filmes anteriores do Indy se passam na década de 30. Nazismo em alta e talecoisa…

    E esse?

  5. Grilo..
    Sao os russos agora… nao falei muito neles de propósito, depois eu faço uma crítica sobre o filme em si. A chefa dos bad guys é a Cate Blanchett. eheh

  6. Eu já estava maluca para assistir, agora então, estou alucinada hahahahah!!!

    Adorei seu comentário.

    Beijo

  7. Ótimo texto Barretão !!!
    Concordo com ODA em gênero, número e grau =D

  8. Valeu BARRETÃO, achei a entrevista com HAN SOLO/INDY emocionante e muito bem conduzida na matéria da SCIFI. Estou ansioso para essa estréia! Depois de INDY, só faltará conferir o retorno de BATMAN e o SPIRIT por Frank Miller!!!

  9. “A única certeza que tiro disso tudo é que realizei mais um sonho, vi Indiana Jones no cinema.”

    Barretão venho proferindo essa frase desde que começou a produção do filme. Eu tenho apenas 21 anos então nunca pude ver o herói nas telonas. Será um sonho realizado.
    E Tãtãtãtâ,tãtãtã…tãtãtãtããã, tãtãtãtãtã para todos!!!

  10. Sinceramente : Q SE FERREM AS NOVAS GERAÇÕES !!!

    Explico: tenho 25 anos e passei a gostar do Indiana por causa do meu pai q adorava , pegava filmes , eu via e depois revia na Sessão da Tarde …

    Indiana é um mito , um filme q DEVE manter o ar dos outros 3 primeiros , independente do que a geração atual deseje …

    O filme tem q vir mesmo com comunas , guerra fria e o que mais tiver … Indiana é uma sequencia fenomenal que segue desde o inicio do seculo passado , com o Indy adolescente recuperando e perdendo uma cruz historica (cena do terceiro filme) ate a epoca nazista com ele ja quarentão buscando o calice de Jesus, tb mostrada no terceiro filme …

    Nada mais normal a saga continuar +- de onde parou … E o filme DEVE ser para os fãs antigos , ignorando-se adolescentes q não sabem o q é Indiana de verdade e não tem minima ideia de como Indiana 1,2 e 3 , sem praticamente nenhum efeito especial , consegue colocar lixos q se apoiama totalmente em CG , como Transformers, no bolso … Só a primeira cena do priemiro filme ( q ja vi no trailer do 4 foi meio q relembrada ) , onde o Indy foge de uma bola gigante ja vale mais q muitos outros filmes …

    E o q dizer do almoço mais surreal do segundo ??? Cobras vivas , besouros , sopa de olhos e cerebro de macaco ?

    E o terceiro , com a hilaria dobradinha Indiana + seu pai ?

    Fazia tempo q nao lia uma resenha no Judão q eu gostasse tanto … Empolguei ainda mais agora para ver o filme e nesse feriado vou excusivamente para BH só para assistir o filme na esreia ja q em minha cidade nao ira passar … =]

  11. Valeu, Fabio! Parabéns pela crítica! O texto está excelente e você entrega somente o que os fãs querem saber sem revelar nada crucial da trama. É assim que se faz.

    Bom, eu não dormirei de quarta pra quinta…

    Abs!

  12. Barretão:

    Tudo tem que ser mesmo no aumentativo: desde suas entrevistas até o Harrison Ford. Vá em frente que é sucesso na certa. Não tenha medo de cobras … como o Indiana Jones. (ah!ah!ah!ah!)

  13. @ CV

    O primeiro Indiana Jones é de 1981, até a ultima vez que verifiquei a segunda guerra tinha terminado em 1945, ou seja, o tema do filme NÃO era atual pra epoca, o auge da guerra fria está tão distante do presente quanto o nazismo estava de 1981.

    O público alvo do filme deve ser quem tem cultura, e não apedeutas que só entendem o que estão vivenciando (Se é que entendem).

    Outra coisa, se você acha transformers lixo problema seu ou bom pra você. Mas gostar de filmes basicamente feitos em CG não significa automaticamente não gostar de filmes como Indiana Jones, eu por exemplo gosto dos dois, cada um ao seu estilo. Adoro a CG de transformers mas odiaria ver Indiana Jones entúpido de CG.

    Se você não falasse que tinha 25 anos eu chutaria uns 58.

  14. Não foi vendo os filmes que gostei de Indiana Jones, mais sim lendo o livro do Templo da Perdição!
    Logo aluguei todos e virei fã, um fã tardio, mais que está ansioso para ver esse novo fime!
    Depois de ler esse post, ainda mais!!

    Abraço…

  15. sinceramente, nao espero mto desse filme nao. ja nao gostei do Ultima cruzada. Indy classicos foram os 2 primeiros. e nao creio q vão conseguir reproduzir aquilo sem copiar aquilo.

  16. Cara, tenho 16 anos e acho os filmes do Indy simplismente fodas.

    Mais prefiro os filmes da Múmia do que os 2 primeiros Indiana Jones.
    Mas deve admitir que A Última Cruzada bate qualquer filme de aventura.
    Whatever, pra mim vai ser um sonho ver Indiana Jones no cinema, THX e aquela música. Tãn tãn tãn tãnnnnn, tãn tãn tãnnn

    *-*

  17. @General Lee

    Impressionante como tem gente q lê algo mas é como se nao tivesse lido …

    Em que parte do meu texto você vê eu falando que os primeiros tres filmes foram baseados na sua propria epoca e que eles eram atuais? To perguntando isso porque pelo seu comentario no primeiro paragrafo parece que você me fez essa referencia…

    Vou colar aqui tambem um trecho do que escrevi antes : “consegue colocar lixos q se apoiam totalmente em CG” … Trasnformers SE APOIA totalmente em CG , e filmes que usam de computação como muletas devem ser cosniderados lixos … CG deve ser usado para enriquecer, e não levar nas costas, um filmes, coisa que não ocorre no Transformers (levar nas costas) … Matrix por exemplo é um filme nem tao novo , com tanto os ate mais efeitos especiais que Transformes , porem com HISTORIA , coisa que o filme dos robos simplesmente nao tem … Tenho ate medo do filho do Indy q é o mesmo ator do filme , porem pelo q li agora ele ate que manda bem no Indiana…

    Se você lesse meus comentarios aqui no Judão desde que começaram a falar sobre o Indiana , saberia que eu mesmo falava que o IJ 4 seria muito ruim com muito CG, pois descaracterizaria o estilo dele q era um filme feito “na raça” … Vc nao deve ter me reconhecido , mas eu sou o Ceceu Veron , mas agora to assinando como CV …

    Eu adoro tudo quanto é filme , cinéfilo total, mas me cansa muito nesses ultimos anos filmes totalmente vazios , feitos exclusivamente para adolescentes ( que em geral nao tem reflexao para escolher o bom do ruim , e consomem tudo que lhes é jogado ) e com firulagens ( vide “efeitos especiais ) , visando o lucro somente … Por isso Indiana NÃO pode ser assim , tem que respeitar os fãs das antigas … Tanto q quando vi pela primeira vez o poster do 4 , gostei muito pois mantinha o estilo original … Por essas e outras que gostei muito de Duro de Matar 4 , com Maclane continuando o mesmo fanfarrão de sempre … XD

    Como você pode ver , vejo muitos filmes pipocões … Mas uma coisa que não aceito é filmes que marcaram minha infancia serem modificados só “pelo gosto do fregues” … Fazendo um 4 , a ideia é homenagear os fãs antigos , como o proprio Spilberg falou … Por isso falei “que se ferrem as novas gerações” …

    E realmente você que é um cara “cool” mesmo hein ? Aposto que você usa o termo “apedeutas” até nas conversas de buteco … Isso foi pra tirar onda por acaso e mostrar sabedoria ? Totalmente desnecessario , pq vc nao colocou no lugar dela um “ignorantes” ?

  18. Pessoal, sem violência!
    Sabres de Luz e Chicotes nao sao permitidos aqui! Debater pode, mas se descambar eu modero, ok?
    🙂

    Abração!

  19. Parabéns Barretão, um texto digno deste site, (que acompanho diariamente), sempre fui fam do Indy, e que se dane quem não gostar ou concordar com a historia contada, afinal, é o bom e velho INDY, e nós vamos lotar as salas de cinema só para conferir de perto pela primeira vez na telona e som perfeito, mais uma das aventuras daquelas que vai ficar guardadas nas nossas memórias, para contar para os netos, (porque para os filhos já falamos), como é que se faz um filme de aventura.

  20. @Barretão

    Poutz , sou muito mais fã de Indiana q de Star Wars … Porem entre um chicote e um sabre , eu escolho o segundo “com cerveja” ehehe XD

    Zueira , hehe , to de boa , é q to MTO desesperado pra ver o filme hehe , vou ver ate se em BH em aglum lugar vai ter uma pre-estreia LEGENDADA ( pq dublada ninguem merece e com certeza vão ter versoes dubladas nos cinemas ) pra eu poder matar minha vontade … =]

  21. @ CV

    Presta um pouco de atenção que você percebe. Você várias vezes veio com esse papo de danem-se as novas gerações e blá-blá-blá, como se TODO MUNDO mais novo que você fosse ignorante (Já que apedeuta é sofisticado demais).

    Eu quis dizer que quando a trilogia original foi lançada todo o público abaixo de 40 anos não tinha vivido a epoca do nazismo. Portanto se gostaram dos filmes não foi pq eles se passavam na epoca em que viveram. E não vejo por quê o mesmo não pode ocorrer atualmente.

    Eu não disse hora nenhuma que Transformers NÃO se apoiava em CG, eu só disse que isso não faz o filme feder ou ser um lixo, trata-se de uma guerra entre robôs gigantes transformadores. Como diabos isso ia ser feito sem toneladas de CG ??? Não discuto que seja um filme pipoca, sem conteúdo e voltado só pra diversão. Mas para um pipocão é um otimo filme. E mais uma vez repito, eu concordo plenamente que Indiaja Jones NÃO é um filme pra ser apoiado em CG, ao contrário de Transformers.

    E voltando ao ”apedeuta”. Eu uso as palavras que aprendo, se eu tivesse preocupado em ser ”cool” ou demonstrar sabedoria pegaria um dicionário e trocaria todas as palavras no meu comentário por palavras técnicas e sofisticadas.

  22. @ General Lee

    Nem vou discutir com vc mais fera …Pq vc não consegue entender o q eu digo …

    Só uma coisa : AONDE eu insinuei que gerações mais novas são ignorantes ? Só preciso apontar isso pra PROVAR que VOCÊ começou errado … Outra coisa que em nenhum lugar em falei q jovens não vão gostar do filme … Fora que usar palavras não muito comuns é SIM para dar a impressão de superioridade, pois aqui é um “papo de boteco” … Queria ver você comprando uma briga com um cabloco de 3 de altura por 2 de largura falando : “Cai na mão pois vocÊ é um apedeuta e não te aguento!!!” .. Aff ..

    Eu dei minha opnião , você entendeu tudo errado e faz questão de continuar discutindo comigo … Eu não discuto com pessoas q insistem em erros , ja q me expliquei uma vez e vc não entendeu … Não me quota mais nem aqui e nem em nenhum outro lugar do Judão blz , pq da minha parte eu vou te ignorar .. ;]

  23. @ CV

    ”Q SE FERREM AS NOVAS GERAÇÕES !!!”

    ”Indiana é um mito , um filme q DEVE manter o ar dos outros 3 primeiros , independente do que a geração atual deseje …”

    Ok, então me explica o que você quis dizer com isso, já que eu não ”consigo entender o que você diz”. Me pareceu que você está generalizando, como se todos da nova geração fossem ignorante.

    Usar 1(UMA) palavra menos comum em meio a um comentário relativamente grande não é pra dar ar de superioridade não… Como eu disse, se fosse pra ser ”cool” eu pegaria um dicionário e escreveria o comentário inteiro assim.

  24. Calma crianças….hehehe
    Minha história com o indy começou nos gibis da Marvel (na época dos 2 primeiros, nem sabia o que era cinema, só TV). Por ali, já dava pra ver que se tratava de um material muito bom (as estórias eram de qualidade) e a partir de então, tinha muita vontade assistir aos filmes (aí já viu, né, esperar passar na TV – eu não tinha VCR). Quando passou na TV eu já era o maior cinéfilo do pedaço e não perdia filme algum que passava nos cinemas. E eis que surge o maravilhoso ano de 1989 e pude conferir, enfim na telona, Indiana Jones e a Última Cruzada (foi naquele ano que também estreiou o 1º Batman do Tim Burton). Coisa linda, experiência maravilhosa. Espero ter o mesmo gostinho desta vez.

  25. Um esclarecimento que ficou faltando, antes de assistir em VHS eu já havia assistido aos filmes no cinema. E naquele tempo, nos idos de 80 pirataria ainda não era assim bem um crime, a gente alugava as fitas em locadoras abertas ao público. Acho que os caras compravam uma e copiavam umas 20 pra alugar, sei lá. Outros tempos…

  26. […] no Guia da Semana – Entrevista exclusiva com Frank Marshall, o produtor, no Guia da Semana – Artigo sem spoilers (SOS Hollywood) – Entrevista exclusiva com Harrison Ford – […]

  27. Nossa o pessoal discute por bobeira… Mas então eu gostei do filme sim, porém achei que perdeu um pouco da magia. O Harrison Ford pra mim continuar excelente como Indiana Jones, e fez um trabalho otimo no filme. A Cate achei um pouco fraca no papel, pois acho que naum encarnou muito bem uma russa…rs O Shia achei que atuou bem e se encaixou bem na historia, gostei de transformers, mas naum sou muito fã dele naum. Em relacao a historia achei muito boa, manteve o clima dos filmes anteriores, só o desfecho que achei que naum se encaixou com os anteriores.

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