Bem-vindos escritores, amantes da literatura e do entretenimento!

Não entre em pânico! Pegue a sua toalha, seu peixe tradutor e, claro, a versão mais atualizada do Guia do Mochileiro das Galáxias, pois hoje falamos do primeiro livro da série de sucesso do saudoso Douglas Adams. Barreto e Gordon esmiúçam as escolhas, a técnica, a estrutura e a falta de noção de um dos clássicos tanto da Ficção Científica quanto da Comédia mundial. Com vocês, O Guia do Mochileiro das Galáxias (The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy)!

Aproveitando o ensejo, a dupla dinâmica também aceitou o desafio do Gente Que Escreve 16 e escreveu um conto usando as palavras: Trator, caneca de cerveja e vaso de petúnias. O resultado não poderia ser mais contrastante e empolgante para os dois.

Leia “Pacto“, texto do Fábio M. Barreto aqui.
Leia “Petúnias“, texto do Rob Gordon aqui.

Aperte o Play e venha conosco em mais uma viagem pela vida de Gente que Escreve.

Gostou do podcast? Deixe seu comentário, faça uma avaliação lá na iTunes Store e recomende para os amigos! Ainda temos muito a crescer e muito disso depende de você! =D E obrigado pelos peixes!

APRESENTAÇÃO

Fábio M. Barreto & Rob Gordon

EDIÇÃO

Fernando Barone

MÚSICA TEMA

Daniel Bellieny

LOGOTIPOS

André Zuil

LINKS RECOMENDADOS

A Velha Casa na Colina, O Céu de Lilly e A Invasora – e-books do Barreto
Filhos do Fim do Mundo – romance premiado do Barreto.
O Dia em que a Inspiração Apareceu – Conto do Rob Gordon na Amazon.
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon.
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon.

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SUGESTÕES, CR͍TICAS E DÚVIDAS

Envie e-mails com “Gente Que Escreve” na linha de Assunto para: fmbescritor@gmail.com

Fábio M. Barreto

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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20 Comments

  1. Eu vou bater em vocês dois!!!
    Eu comprei O Guia dos Mochileiros da Galáxia umas duas semanas atrás pensando em ler lá na frente a obra. Só que agora vocês tão me deixando tão curiosa!!!! Só não largo 1Q84 porque tô viciada na história.
    Olha o quanto vocês estão me fazendo amar ficção científica!!!
    Podcast sensacional!!!!

    1. 1Q84 é de uma beleza e simplicidade maravilhosas. Murakami é foda.

  2. Acabei de ouvir o podcast (que estava aguardando ansiosamente desde quarta-feira! (embora efetivamente só agora eu tenha podido ouvir com calma) ) e adorei!! (para variar) (hoje é o dia dos parênteses ).
    Eu ainda não li O Guia do Mochileiro das Galáxias, mas não vejo a hora de fazer isso! Compartilho do sentimento da Bella Nine! (hoje é o dia dos emoji também!)
    Fábio e Rob, PARABÉNS pelo trabalho de vocês! Virei fã de carteirinha!
    Obrigada especialmente por se preocuparem em disponibilizar gratuitamente um conteúdo de qualidade excepcional como esse dos podcasts (além do que está nos blogs, twitter e facebook). Eu adoro ouvir e ler o que vocês escrevem! Confesso que cheguei a ter expectativa que vocês comentassem os textos que são produzidos para os desafios. E fiquei triste quando isso não aconteceu (você acertou, Fábio! ). Mas os esclarecimentos que vocês deram nesse último podcast (por pura gentileza e respeito com os ouvintes) foram suficientes para afastar essa tristeza (na verdade, uma necessidade humana de atenção) e respeitá-los ainda mais como profissionais e pessoas!
    Muitíssimo obrigada por alimentarem semanalmente nossa veia de escritor e pelas dicas preciosas com que nos presenteiam!!
    Grande abraço!

  3. Eu tentei colocar uns emoji para “ilustrar” o meu comentário, mas não deu certo…
    De qualquer forma, por favor, imaginem várias carinhas sorridentes no texto. Era a minha intenção =D
    (agora vai!) : )

  4. Ventilador e Ônibus Inglês?
    Acho que acabei entrando na onda do episódio. Um tanto non-sense.

    https://www.wattpad.com/220191411-elias-e-seus-p%C3%A9s

    1. Olá Rodrigo.

      Gostei do seu conto. Nele o absurdo é demonstrado e encarado como algo natural, igualzinho nos livros do Douglas Adams. Chama a atenção como você conduziu o texto de maneira criativa e tendo o foco somente nos pés do personagem. Me agradou o ritmo rápido e a forma em que a trama foi apresentada, problematizada e resolvida. O final do conto tem a essência do humor inglês.

      Teve algo que me incomodou e espero que não seja desagradável eu dizer o que é.

      Peguei essas duas frases do seu texto:
      E não gostava disso.
      E eram coisas horríveis.

      Nesses dois exemplos não havia necessitada de começar a frase com a conjunção “E”. Tirando a conjunção, as frases ainda mantém o sentido e o texto ficará mais fluido.
      Não gostava disso.
      Eram coisas horríveis.

      Parabéns pelo conto.

      1. Obrigado.
        Agora percebi esse errinho no “e”. Foram dois probleminhas que não chamaram minha atenção na revisão – o primeiro texto era enorme.
        Muito obrigado pela dica.

        1. Fico feliz em poder ajudar.
          Mais uma vez parabenizo pelo seu conto.
          Terá uma parte 2?

          1. Acho que não. Se eu prolongar essa história meu personagem vai virar um robô. Haha

        2. Um robô que tem varias partes e cada uma delas tem uma personalidade? Vejo potencial nessa historia maluca. Eu leria com certeza

          Não sei por que, mas não deu para responder o seu comentário lá embaixo. Então respondi por aqui.

          1. Vixiiiiiiiiiii.
            Agora o comentário foi aqui embaixo.
            Então tá hahahaha.

          2. Eita hehe. Obrigado novamente. Ainda não sou bom o suficiente para escrever algo do tipo. Se quiser ler um enredo ainda mais maluco (e muito realista realista, apesar disso) sugiro ler Edson Aran. Mais especificamente o livro Delacroix Escapa das Chamas.
            😉

      2. Tentar é preciso. Antes de acertar, é preciso tentar. Mas eu sei como é difícil tentar escrever algo e não estar suficientemente seguro. Te desejo sorte.
        Li a sinopse de Delacroix escapa das chamas e o livro parece ser muito doido e criativo. Entrou na minha longa lista de leitura. Valeu pela indicação.

  5. Excelente cast

    Para criar algo original e diferenciado, o caminho mais fácil é ter essa liberdade que Douglas Adams tinha. Acho que o quanto mais se escreve , mais a vontade de ter essa liberdade cresce.

    Alguém já leu o O Salmão da Dúvida? Dizem que é a continuação espiritual da seria do guia do mochileiro das galáxias.

  6. Olá!
    Ótimo cast, curti bastante! Minha irmã é viciada em Guia do Mochileiro, aposto que ela concorda com cada palavra que foi dita sobre os livros 🙂
    Já estou ansioso pelo próximo cast!

    Sobre o desafio, agora que estou “em dia” com os casts, resolvi tentar: http://w.tt/1odhDwm
    Espero que gostem.

    Muito obrigado, continuem assim!

  7. Ótimo podcast!
    Quero sugerir um tema para debate. Livro com a construção não ortodoxa, como Rayuela(Cortázar), Avalovara (Osman Lins) e House of Leaves (Danielewski)

    Para o desafio fiz esse texto: https://www.wattpad.com/221031387-rascunhos-vermelho

    Continuem esse ótimo trabalho!

  8. Acabei de ler o livro e ver o filme novamente.
    Umas das diferenças do filme pro livro de fato é que no filme precisavam mudar o final do livro para baixar a classificação indicativa.
    A menção ao suicídio pode ter sido um dos motivos. Se for notasse que as cena inclusas no filme remontam um caminho para a cena final nova, do Marvin derrubando os policias Vogons com aquela Arma.
    1. Os vogons precisavam estar perseguindo os heróis para chegarem ali.
    2. Os vogons precisavam saber que eles estariam em Magrathea, então houve a pequena aventura em Vogonsphere.
    3. Marvin precisava de alguma forma fazer o mesmo que fez no livro, salvar dos inimigo final com seu mau humor. Logo a arma.
    4. Para ter a arma precisaram colocar uma forma dela chegar até aquela cena, então a pequena aventura no planeta onde estava Hamma Kavula.
    5. A cabeça do Zaphod fica como refém. Talvez isso tenha influenciado a decisão por colocá-la sob o pescoço e não ao lado da outra cabeça.

    Ainda não li os demais 4 livros, mas creio que estas as alterações colocadas e os motivos. Vendo de trás para frente parece isso.
    No filme senti falta das cenas de algumas piadas mas é compreensível que foi pela questão de tempo, porém se não tivessem criado os enxertos caberiam muitas que ficaram de fora. Outra questão talvez seja que no cinema tenham tido mais restrições do que ia para tela do que no livro, mais editores se podemos dizer assim, principalmente quanto ao que foi dito no podcast sobre estrutura. No filme há uma construção de um “vilão” a ser destruído para finalizar a história que são os Vogons, mesmo que os ratinho sejam os mais malvadinhos e também construídos, são os Vogons que estão perseguindo até o fim. E como foi dito, há um final mais satisfatório.

    Independente de tudo, gostei também mais de como os personagens são no filme do que no livro, e ao ler não imagino outros.
    Belo podcast e continuem, estão fazendo parte da história de muitos futuros escritores, em todos os sentidos.

  9. Floresta, ônibus inglês de dois andares e ventilador? Eita.

    Divina Lembrança

    https://www.widbook.com/ebook/divina-lembranca

    Meu primeiro conto.

  10. Olá pessoas, meio atrasado, bom criei um projeto no Wattpad chamado Desafio Gente que Escreve, onde cada desafio que faço do programa gera um capitulo de uma história, então coloquei nas mãos do Rob e do Barreto o que vou escrever de capitulos deste projeto. Iniciei com o Puta que pariu Marcelo do programa 19 se não me engano e o segundo capitulo são o Onibus Inglês e o Ventilador. Segue o link.

    https://www.wattpad.com/229689529-desafios-gente-que-escreve-contos-desafio

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