Bem-vindos escritores, amantes da literatura e do entretenimento!

Fábio M. Barreto e Rob Gordon debatem o processo criativo, a criação de ideias, as inspirações e criam, em tempo real, duas histórias baseadas em elementos corriqueiros. Como você tem ideias? De onde vem a sua inspiração? Participe e responda nos comentários!

APRESENTAÇÃO

Fábio M. Barreto & Rob Gordon

EDIÇÃO

Fernando Barone

MÚSICA TEMA

Daniel Bellieny

LINKS RECOMENDADOS

Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon.
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon.
Filhos do Fim do Mundo – romance premiado do Barreto.
Amazon – e-books do Barreto
Escreva Sua Históriacurso de literatura contínuo, e gratuito, do Barreto
CONTE – Curso Online de Técnicas para Escritores

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SUGESTÕES, CR͍TICAS E DÚVIDAS

Envie e-mails com “Gente Que Escreve” na linha de Assunto para: fmbescritor@gmail.com

Fábio M. Barreto

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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6 Comments

  1. Olá Rob e Barreto,
    De novo aqui pra comentar sobre o que ouvi, bom, uma forma que uso pra ter ideias do que escrever é pegar uma folha em branco, dividir em algumas linhas e colunas e nesta pequena tabela ir escrevendo palavras, o que vier na cabeça vou escrevendo até encher a pagina, depois vou removendo as palavras sem qualquer nexo e depois vejo o que sobrou, normalmente sobram em torno de dez a vinte palavras, destas eu vejo quais podem ser ligadas para formar uma prévia de historia ou um plot qualquer.
    Outra técnica, esta aprendi na cadeira de roteiros quando graduando em Jogos digitais, é a de decompor uma historia até seu story line e a partir dali modificar, exemplo, se pegar Velocidade máxima e decompor, um ônibus, se reduzir a uma certa velocidade ele explode, temos um policial e uma mulher que não tem carta de motorista. Mudamos alguns elementos por exemplo, ao invés do Ônibus temos o bondinho do pão de açúcar, pessoas presas dentro dele com uma bomba e ele parado no meio do trajeto, temos um padre, um politico e sei lá um funkeiro, se o funkeiro começar a cantar a bomba explode! Pronto temos mais ou menos o mesmo plot, mas uma história completamente diferente.
    Acho que era isso, o trabalho de vocês está muito bom, e ouvir este podcast está aos poucos me fazendo voltar a escrever. Abração e obrigado pela inspiração.

  2. Muito bom a conversa… sempre bom aparecer por aqui e aprender algo novo.

  3. Muito bom.

    Olá Fábio Caça-Esquilos Barreto e Rob Sofá-Monstruoso Gordon. Boa tarde. 😉

    Sobre ter ideias, esse podcast e a primeira aula do Escreva Sua História explicam tudo. Basicamente, vocês pegaram a alma do iniciante e traduziram em bom português. Mas mesmo com essas duas marretas imensas, ainda ouço uma vozinha iriitante que diz o seguinte:

    – Muito bem, sua marmota. Você já está conseguindo tirar histórias de um pedaço de papel caído no chão. E ai?

    Resumindo. Ainda tenho problemas para desenvolver as histórias que eu tenho. Até consigo fazer um outline separado por cenas e capítulos e blá blá blá. Mas na hora de expandir e desenvolver o texto eu consigo fazer isso:

    “…”

    Alguma dica sobre isso? Meu primeiro caderninho está abarrotado, mas ainda não posso usar a camisa “Trabalho no word”. Essa é a dúvida que ficou. 🙁

    Obrigado pela conversa. Boa tarde para vocês 🙂

  4. Palavras: Janela e Chuveiro.

    Poejo

    Abro a porta do meu apartamento e jogo as chaves sobre a bancada, como fazia todos os dias. Elas deslizam pela bancada e despencam para o chão, a diferença é que hoje não encontrei motivação para pegá-las. Motivação é um bem raro nos últimos dias, talvez até meses.
    Mais um dia ruim, não pior que os últimos, talvez até igual. Caminho até o chuveiro e o ligo. Tiro minha roupa e deixo elas caírem. Entro debaixo da água, mas a água está congelante e sinto uma dormência percorrer o meu corpo. A água esquenta gradualmente e cai me envolvendo. Preciso conversar com alguém. Passo uma lista de nomes pela minha cabeça. Sinto saudades dos meus amigos, mas andamos tão ocupados que os descarto. Penso na minha ex, talvez a única pessoa com quem já me senti confortável falando sobre o que de fato passa pela minha cabeça, mas já estou me sentindo patético demais sem precisar ligar para ela no meio da madrugada. Poderia procurar minha família, mas acabei os afastando, talvez o contrário.
    Desligo o chuveiro e vou para a cama. Tudo o que quero é uma boa noite de sono, meu estômago dói e não tenho conseguido descansar ultimamente. Me jogo na cama e fecho os olhos. Rolo para um lado e então para o outro. Sabe quando você está tão cansado que não consegue dormir? Coloco a mão sobre a cabeceira em busca dos meus óculos e encontro a carta que escrevi numa dessas tantas noites mal dormidas. Levanto e tento comer algo, mas o desconforto persiste.
    Caminho frustrado para a cama e me flagro olhando pela janela. Caminho em direção a ela e a abro. O vento da noite é ligeiramente frio e as calçadas lá embaixo estão calmas. Me debruço sobre o parapeito. Me pergunto se a queda seria dolorosa ou se seria grande o suficiente para que meu corpo entrasse em choque. Acho que todos se pegam pensando nisso em algum momento da vida. Já havia pensado antes, mas nunca tive coragem de levar adiante.
    Me debruço no parapeito e meu coração dispara. Me pergunto se devo fazer isso. Sinto a calçada me chamando. Deslizo pelo parapeito, hoje encontrei motivação para ir. A gravidade me conduz, o frio me envolve, o chão se aproxima e…
    FIM.

  5. Caras, isso é exatamente o que eu precisava ouvir. Todos os episódios do GQE estão sendo como tapas necessários para o meu crescimento como escritor profissional, vocês são como uma espécia de sargento Hartman e Terence Fletcher, sendo o Rob o Hartman e o Barreto o Fletcher.

    Depois de ouvir os seus podcasts resolvi abrir cadernos antigos meus e perceber que a culpa de ainda não poder usar a camisa “Trabalho no Scrivener” é toda minha e eu nunca tinha prestado a atenção nisso. Os cadernos estão abarrotados de ideias, sinopses, histórias pela metade e que nunca saíram do papel e do purgatório das ideias. Vocês estão me ajudando a andar e criei uma meta de produzir todas as ideias que estava anotadas, sejam boas ou ruins, como laboratório para a história que estou começando a escrever e que espero um dia publicar.

    Muito obrigado! De coração, quando eu publicar meu livro, com certeza enviarei cópias para vocês em sinal de agradecimento profundo.

    Um grande abraço.

  6. Rob,

    Uma inspiração pra sua crônica do Toddynho. Quando eu era criança, uns 6 anos, minha mãe comprou um Toddynho pra mim. Eu tava tomando ele dentro do fusca do meu pai. Quando acabei de tomar eu vomitei ele. Dentro do fusca. Depois disso, foram mais de 20 anos sem tomar Toddynho novamente, isso devido a noia de que Toddynho mas faria passar mal novamente.

    Testemunho dado, agora é com você. Isso vira crônica? Hehehe

    Abs

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