Gente Que Escreve 044 – Apresentação de Protagonistas

Grandes histórias precisam protagonistas, certo? Mas introduzir as heroínas e heróis das nossas narrativas não é tão fácil, simples, ou óbvio quanto parece. Afinal, qual a diferença entre o personagem principal e os demais habitantes de tantos mundos fantásticos? Fábio M. Barreto e Rob Gordon investigam o assunto num papo descontraído, cheio de experiências pessoais, lições aprendidas pelas redações da vida e sem Halls preto!

Ouça, participe nos comentários e compartilhe!

Efeito/Experimento Kuleshov: é o conceito comentado pelo Barreto. Foi postulado por Sergei Einsenstein, em “O Sentido do Livro” e colocada na prática pelo cineasta Lev Kuleshov. Abaixo você pode ver o vídeo original.

https://www.youtube.com/watch?v=zUZCPPGeJ1c

APOIE O GENTE QUE ESCREVE

Na nossa campanha de Apoio Coletivo, você pode ajudar o Gente Que Escreve a trocar equipamentos, pagar os custos de hospedagem, investir em equipe, e, acima de tudo, garantir a assiduidade dos programas. O programa vai continuar com distribuição gratuita, então, mesmo que você não possa ajudar financeiramente, colabore divulgando para os amigos e participando da nossa comunidade tanto no Facebook quanto nos comentários dos programas.

Para conhecer a campanha e ver como você pode colaborar, visite a plataforma de sua escolha:
Apoia-se – clique aqui.
Patreon – clique aqui.

APRESENTAÇÃO

Fábio M. Barreto & Rob Gordon

EDIÇÃO DE ÁUDIO

Danton Freitas – Podstoria

ARTE DA CAPA

Thiago Dalleck

LOGOTIPOS

André Zuil

MÚSICA TEMA

“Would you Kindly”, tema original de Daniel Bellieny

DESIGN DO SITE E HOSPEDAGEM

Alexandre Chaves – Fireball

LINKS RECOMENDADOS

Barreto na Amazon – Horror, FC & Fantasia, Suspense e mais!
Rob Gordon na Amazon – Só um, por enquanto!
Terapia – HQ premiada do Rob Gordon
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon.
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon.
Goodreads – Livros do Barreto na comunidade norte-americana.

DESAFIO DAS 3 PÁGINAS

Clique aqui e participe.

FEED DO iTUNES

https://itunes.apple.com/us/podcast/gente-que-escreve/id1042737562
Assine, comente e avalie!

FEED PARA OUTRAS PLATAFORMAS

http://feeds.feedburner.com/GenteQueEscreve

SIGA/CURTA AS NOSSAS REDES SOCIAIS

http://www.twitter.com/gentequeescreve
http://www.facebook.com/gentequeescreve
http://instagram.com/soshollywood
https://instagram.com/robgordon_sp
https://www.facebook.com/soshollywood
https://www.facebook.com/robgordonsp
http://twitter.com/fabiombarreto
http://twitter.com/robgordon_sp

SUGESTÕES, CR͍TICAS, DÚVIDAS E MISTÉRIOS DO DIÁRIO DO DR. JONES.

Envie e-mails com para: gentequeescrevepodcast@gmail.com

20 comentários em “Gente Que Escreve 044 – Apresentação de Protagonistas”

  1. Mais um ótimo podcast! Sobre dar nome aos personagens, eu gosto de buscar inspiração na mitologia, história e significado dos nomes. Podemos ver muito isso nas histórias bíblicas, onde o nome dos personagens tem muito a ver com sua personalidade ou com fatos de sua vida. Ex: Jacó (usurpador). Abraços!

    1. Acho a Bíblia meio batida pra isso. É um jeito, claro. Não critico, mas não usaria, assim como quem usa em excesso os gregos e outros nomes imbuídos de significados, como o Nolan com a Ariadne e o labirinto. Fica meio na cara, sabe? Acho que o estilo do Gaiman de “nome = coisa que a pessoa representa” é mais surpreendente, por mais óbvio que seja.

  2. Sobre a condução de linguagem e a técnica russa mencionada pelo Fábio, talvez isso tenha origem na própria literatura russa, pois se não me engano, Dostoievski fez isso em Crime e Castigo quando Raskolnikov decide matar a velha e olha para um machado.

    1. Acredito que o Barreto se referia à teoria da montagem intelectual, explorada pelo Sergei Einsenstein (no livro O Sentido do Filme) e testada (nesse experimento do rosto+outra cena) pelo cineasta Lev Kuleshov.

  3. DALILA APARECIDA TEIXEIRA

    Fábio, sou bem diferente de você. Adoro que meus personagens se ferrem e sofram muito. Minha primeira ideia de livro é basicamente o personagem principal indo atrás de objetivo errado atrás de objetivo errado e por fim comete um erro irremediável que vai fazê-lo se arrepender até a morte.

  4. Marinaldo dos Santos Barbosa

    Sempre gostei de ler livros que o título me chama a atenção… Tive muitos acertos e muitos erros também. Mas o livro que começava eu terminava.

  5. Fábio e Rob, muito legal o programa!

    Será que poderiam falar um pouco sobre livros longos. Tenho a tendência de escrever coisas grandes. Sempre escuto dizer que é melhor escrever livros menores. Por outro lado, vejo alguns autores como por exemplo, Brandon Sanderson (Stormlight Archive) e o George Martin (GOT) com livros grandes, mas que funcionam. Como saber se o livro deve ser mesmo grande ou menor?

    Muito obrigado!

    1. Acho que a dinâmica narrativa de histórias longas e curtas (romances e contos, por exemplo) são tão distintas entre si que tenho que concordar com o Barreto quando ele diz “o livro tem que ter o tamanho que precisar ter”. O melhor, neste caso, acho que é “o melhor formato que o escritor encontra para expressar sua história”, nunca vi alguém que tenha dito “é melhor escrever histórias longas” ou “é melhor escrever historias curtas” com propriedade. Podem existir objetivos e públicos diferentes ao escrever um ou outro, mas não acho que forçar a barra para que uma história tenha um tamanho diferente do que você quer escrever realmente vá “ser melhor”. Estaria no nível de quem diz “vou escrever histórias do tipo x pois é a febre do momento” só porque está na moda e não por afinidade verdadeira. “O melhor” é onde a vontade, afinidade e objetivo do escritor se alinham.
      É minha opinião. 🙂

      1. Obrigado pela contribuição, Mike! Sabe que hoje eu estava vendo a playlist do podcast Writing Excuses e tem alguns episódios a respeito disso? Muito legal, já escutei um deles. Recomendo demais.

Comentários encerrados.

Sair da versão mobile