Dennis Hopper: a última tomada

Semana passada, Dennis Hopper fez sua última aparição em evento público ao receber sua estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. Magro, melancólico, mas ainda encontrando espaço para sorrir e aproveitar cada segundo ao lado de amigos e da filhinha, Hopper tem pouco tempo de vida. Ele está debilitado por um câncer de próstata, o ator de Easy Rider, Apocalipse Now e Velocidade Máxima. É o triste fim de um sujeito seminal na Sétima Arte, cujas interpretações pouco convencionais podiam aterrorizar ou maravilhar com extrema facilidade. Também dedicado à fotografia, pintura e escultura, Hopper mereceu tanto sua estrela quanto sua produtiva carreira.

E, num caso como esse, surge uma fantástica oportunidade para jornais, TVs e blogs homenagearem esse ator ainda em vida, para que ele veja a influência de seu trabalho e sua carreira. Sua morte é eminente, então, esperar para que? Fica aqui a singela lembrança de um admirador.

Dennis Hopper: de 17 de maio de 1936 até a Eternidade

E um monólogo para nunca esquecermos:

Sobre 

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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6 comentários sobre “Dennis Hopper: a última tomada

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