Ficção Científica

A Ficção Científica é o gênero literário mais legal já inventado pela Humanidade até hoje nesse momento em toda sua vida. Ok, nem tudo isso. Será? Talvez. Pode ser! Fábio M. Barreto e Rob Gordon soltam o Kraken espacial que existe dentro deles, mergulham nas fossas abissais interestelares mais sombrias da mente nerd e, num especial de duas partes, comentam a literatura de FC, o gênero, os grandes nomes, as razões da relevância, a conexão pessoal de cada um com o estilo e, de quebra, elegem o livro favorito de cada um!

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Fábio M. Barreto

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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20 Comments

  1. Minha descoberta da ficção científica se deu em três estágios:
    1) A primeira obra que me abriu o cérebro para o gênero (e me fisgou para a ficção fantástica como um todo) foi “Viagem ao Centro da Terra” do Verne, que li no final da infância.
    2) Alguns anos depois, na adolescência, conheci “Eu, Robô”, do Asimov, que se tornou um dos meus autores favoritos, que me deu a percepção de que a ficção pode ter um pé na realidade, quando nos faz refletir sobre o “e se…”
    3) O terceiro estágio, quando minha mente explodiu para a questão de que ficção científica não aborda apenas ciências naturais ou exatas, mas também ciências sociais e o que mais vier.

    1. (O terceiro estágio foi lendo Tropas Estelares, do Heinlein… Escrever comentários na pressa, no horário do trabalho, é fogo) 😛

  2. Pessoal. Adorei do programa e achei excelente as notas finais sobre as obras citadas (façam sempre isso se puderem), coloquei algumas na minha whishlist.

    1. A indicação do Rama é algo que sempre faço aos meus alunos (ensino computação no IFRN), já até deixei uma cópia na biblioteca do campus para que possam ter a oportunidade de lê-lo. Apesar disso confesso que minha grande paixão seja o Fim da Infância. Já sobre o Asimov eu costumo recomendar começar pelo Fim da Eternidade.

    2. Coincidentemente estou lendo o Guerra do Velho, vou acelerar a leitura para o programa.

    3. Eu li o Máquina do Tempo e o Guerra dos Mundos do Wells esse ano, mas penso mais como o Gordon, é uma leitura mais indicada para quem quer conhecer as raízes da ficção científica moderna, ou pelo menos foi com isso em mente que os li. Mas concordo com o Fábio, eles são bem mais contemporâneos do que os livros do Verne.

    4. Fica aqui o pedido para que vocês falem do Huxley e do Bradbury, este último inclusive tem um livro lindo sobre a arte de escrita.

    Grande abraço aos dois!

    1. Eu acho tanto o Júlio Verne quanto H. G. Wells excelentes. Queria eu escrever que nem eles…

      1. Se você escrever como eles, hoje, ninguém vai publicar seu trabalho. 🙁

  3. Pô, Barretão, só porque você falou pra não começar lendo Fundação do Asimov foi isso que eu fiz hahahaha… não me arrependo nem um pouco. Quando eu li a sinopse, comprei na hora. Devorei os 7 livros da Fundação na hora, e tudo que sai do Asimov hoje eu leio. Que mané história adolescente do Asimov, primeiro eu quero é os livros foda dele, depois talvez os livros pra adolescentes.

    Arthur Clarke também, fiz a mesma coisa, comecei lendo 2001, logo na edição de capa preta da Aleph, devorei os outros que lançaram e não me arrependo hahahaha… esse ABCDEF da ficção científica é foda demais, o que lançar deles eu quero.

    Obs1: que porra é esse Robin Gordon? Respeita Star Wars! Navinha é o kct! Tem q mandar pro kralho quem falar isso… Vc já viu o tamanho da Mão Invisível?

  4. Obs2: os livros do H. G. Wells são ótimos. Júlio Verne a mesma coisa. As tecnologias e o conhecimento muda, obviamente, mas não existe essa história de livro antigo caricato. Existe livro bom e livro ruim.

    Obs3: a trilha sonora desse programa ficou muito foda!!! Esse editor é ótimo!

    Obs4: vocês já leram o livro de ficção científica escrito pelo Neil Peart, baterista do Rush?

    Obs5: vocês citaram metade da minha biblioteca no programa kkkkkkk

    Obs6: vocês podiam fazer 1 episódio sobre o Brandon Sanderson. Será que vocês vão me convencer que ele é bom?

    1. Obs7: vocês perceberam que acabaram de sair 3 filmes do Stephen King? A Torre Negra, It e 1 no Netflix… ele deve estar só virando champagne nos camarotes agora de tanto $$$$$…

      Obs 8: o espaço pra comentar aqui é muito pequeno, se escrever muito o botão some…

      1. você consegue chegar no botão apertando o TAB.
        Sds

      2. Não se esqueça das séries. Esse ano tá saindo série de Mr. Mercedes e The Mist. E pro ano que vem já tem “Castle Rock” anunciada. Esse ano ele tá com tudo.

      3. Não, não é. Deve ser algum problema, ou configuração, do seu navegador. Já tentou aumentar a janela?

  5. Ótimo programa pessoal.
    Padeci do mesmo problema do Rob ao procurar o livro nas livrarias, mas hoje tenho a impressão que O estranho numa Terra Estranha do Heinlein e a distopia russa Nós são exclusividade da Amazon.
    Adorei as traduções para Hard Sci-Fi: Ficção Científica Pesada, Fodona e Cinetífica Mesmo! Hehehe. Este é meu sub-gênero preferido, mas só quando as questões técnicas apresentadas são usadas de forma inteligente na trama, e não são apenas uma pirotecnia do autor.
    Eu também não consigo gostar de Neuromancer. Acho que o grande crédito está na criação da ambientação cyberpunk. A história em si não me pegou de forma alguma.
    Descobri Ficção Científica com o livro Os próprios Deuses do Asimov. Ele ainda é um dos meus favoritos. Mas concordo com o colega que um bom livro de entrada para o escritor seja O Fim da Eternidade, ou até mesmo alguma coleção de contos, como o próprio Eu, Robô.
    Do Arthur C. Clarke eu prefiro o Fim da Infância. 2001, prefiro o filme ao livro, até por que ele foi escrito posteriormente ao filme. Da série meu preferido é o terceiro, 2061. Eu não gosto do 3001, ele pode até ser um excelente execício de futurologia, mas praticamente não tem história.
    Adoro o Andróides sonham com ovelhas elétricas? do Philip K. Dick, mas minha obra preferida dele é o conto Second Variety.
    Eu adoro Solaris do Stanislaw Lem. Ele tem dois capítulos dedicados a Solarística que são fascinates. E nesta lista tenho que colocar também o Contato do Carl Sagan, que não deixa a desejar nos aspectos técnicos, mas que possui muito mais lirismo.
    Fahreneit 451, Brave New World, 1984 e Laranja Mecãnica são as distopias que deveriam ser leitura obrigatória para a garotada.
    Perdido em Marte foi a minha primeira e única cabine cinematográfica. Li o livro com antecedência, assisti o filme e publiquei crítica na manhã do dia seguinte. Mas desisti dessa vida de crítico para me dedicar a minha própria ficção.
    Eu não estou lendo Leviathan Awakes por conta da capa da versão nacional. Mas acabei começando a assitir a série, já que está tão bem avaliada.
    John Scalzi é bom demais.
    Dos mais recentes, recomendo a trilogia Silo, Ordem e Legado de Hugh Howey, O problema dos três corpos de Cixin Liu.

  6. Pessoal, muito prazer! Meu nome é Gabriel e venho compartilhar com vocês o meu grupo do Whatsapp de escrita onde toda semana temos desafios de escrita criativa baseado nos fundamentos do Barreto. Quem quiser participar é só me chamar no whatsapp por este número 11-991567749

  7. Eu sempre escutei/ li que o que define uma obra como de Ficção Científica é que se torna necessário existir algum vetor científico que guia a trama, sendo assim, Frankestein (que é conhecido como de Terror) seria uma Sci Fi enquanto que alguns episódios de Star Wars (mesmo se passando no espaço) seria fantasia. Nesses termos Star Wars IV seria uma Sci Fi (porque o guia a trama é a destruição da Estrela da Morte), enquanto que episódios sem o elemento científico definindo a narrativa, seria apenas fantasia com tecnologia.

    Vocês concordam com essa definição “clássica” ou ela está defasada e possuí grandes contradições?

    1. Responderemos isso no próximo programa. Mas já adianto: essa definição não é clássica, ela só é preguiçosa!

  8. Como sempre, muito bom o episódio.
    Atualmente estou fascinado com o livro “Guerra do Velho”, mas ainda não terminei a leitura.

    Gosto muito dos livros do Douglas Adams (Considero tanto a série do Guia quanto Dirk Gently ficção científica.) e do Robert Sheckley. E concordo com vocês, conhecemos muito pouco da produção literária de ficção científica nacional. Neste momento só consigo me lembrar do seu conto “The Smell of Coffee”.

    E se me permitem, fica aqui a sugestão de um episódio dedicado a escrita de humor. (Obs. Já escutei o episódio de vocês sobre o “Guia do Mochileiro das Galáxias”)

    Abraço grande.

  9. Fala Rob e Fábio. Excelente episódio. Sou super fã do trabalho de vocês. E o programa de hoje me fez lembrar muito meu pai, pois ele me apresentou os livros de Asimov e do Clark. Ele também me apresentou um que senti falta no episódio….. Duna de Frank Herbert. Falem o que vocês acham de Duna. As disputas das casas de Westeros, nas Crônicas de Gelo e Fogo do Martin, me lembra muito a das casas de Duna.
    Enfim é um privilégio ouvir vocês. Um grande abraço direto do meio da Selva Amazônica.

  10. Meu livro de FC favorito O Admirável Mundo Novo!

  11. Meu nome é Jadras e acabei de escrever o meu primeiro livro sobre arte e educação,área que sou atuante.Estou no segundo livro que é uma ficção e sempre gostei muito do unuverso Star Trek e Star Wars.Como faço para desenvolver melhor o roteiro da minha estória?

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