Bem-vindos escritores, amantes da literatura e do entretenimento!

Nesse episódio do Gente Que Escreve, continuamos a discussão da semana passada e falamos sobre o próximo passo de quem começa a escrever: e agora? Também discutimos a importância, e a função, dos principais gêneros literários para quem quer publicar comercialmente. E, para fechar, falamos sobre algumas peculiaridades dos trabalhos que fizemos ultimamente, com direito a Rob inventando crônica no telefone e Barreto escrevendo em inglês pela primeira vez.

APRESENTAÇÃO

Fábio M. Barreto & Rob Gordon

EDIÇÃO

Fernando Barone

MÚSICA TEMA

Daniel Bellieny

LINKS RECOMENDADOS

Escreva Sua História – Curso para Escritores ministrado por Fábio M. Barreto
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon
Mither Mages – de Orson Scott Card
Filhos do Fim do Mundo – romance premiado de Fábio M. Barreto
Avisos na Estrada – texto do Rob Gordon mencionado no cast.

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SUGESTÕES, CR͍TICAS E DÚVIDAS

Envie e-mails para: fmbescritor@gmail.com

Fábio M. Barreto

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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33 Comments

  1. Eu costumo escrever usando uma combinação de hotline com jardinagem, primeiro eu faço o brain storm, então quero em partes, porém algumas vezes a ideia cresce além da hotline. Tem vezes que coloco uma hotline para ser o capítulo e passo para o próximo, deixo uma observação para voltar e resolver a situação que ficou pendente.
    Pra mim é raro a situação de escrever baseado no final, porque embora eu tenha um final no brain storm, ao longo do desenvolvimento do texto alguns elementos perdem o sentido, a motivação de um ou mais personagens mudam. Gosto desse processo de fazer hotline com o que está na cabeça e deixar crescer.
    Eu guardo todas as versões dos textos, faço uma pasta e vou adicionando os backups.

    1. Oi Rondinelli, tudo bem?

      Primeiro, uma correção da outra língua: o certo é “outline”. Hotline é outra coisa, às vezes usado como suporte técnico, às vezes usado como número para aquelas ligações de sacanagem. Entendo de onde vem a confusão e fica tranquilo, minha voz é estranha mesmo. hahaha

      Olha, às vezes o final muda sim, mas ele serve como condutor sabe? É mais fácil chegar a qualquer lugar sabendo o que, ou onde, é. Às vezes eu ultrapasso o final, ou termino antes dele, mas ele sempre me manteve caminhando naquela direção.

      Eu também guardo várias versões. Embora quase nunca tenha voltado a elas.

      Abs,
      Fábio

      1. Rondinelli:

        Minha fórmula depende do dia. Ou do texto? Um pouco dos dois. Existem textos que eu sento para escrever com a história inteira na minha cabeça – ou, pelo menos, começo e fim, e deixo os personagens decidirem o que querem fazer no meio. Mas muitas vezes eu imagino apenas o começo. Faço isso muito em crônicas, é o texto que eu penso como uma pergunta. “O que acontecia se um cara entrasse no banco no momento em que está acontecendo tal coisa?”. Sento, escrevo e crio a situação e vou desenvolvendo conforme as coisas acontecem.

        Mas já aconteceu de eu enxergar apenas o final da história. Estou andando na rua – metade das minhas ideias surge quando estou andando – e a ideia surge. E é uma cena com cara de “final”. Quando eu escrevo, meu trabalho aí é criar um começo e fim que resultem naquele final. Não é muito comum e provavelmente não muito recomendado… Mas é divertido, mesmo que apenas como exercício.

        1. Rob,

          Muito interessante isso, eu gosto de caminhar ou correr, preferencialmente passando por algum parque. Muitas ideias surgiram assim. Olho pra uma árvore, um esquilo, mesmo uma pessoa e surge algum gancho pra uma história. Sempre ando com o telefone, aí eu envio uma nota, email, ou até envio pra algum amigo beta a ideia que tive pra um “final” ou resolução de algum conflito na trama. Em alguns momentos surgem efeitos inesperados, algo que pela lógica não poderia acontecer e essas caminhadas ajudam a liberar soluções.

          Abs,
          Rondi

      2. Fábio, tudo ótimo 😉

        Obrigado pela correção. Acredito que estou no caminho certo então. Eu uso o outline como guia, procuro me manter nele, mas nem sempre é limitante.

        Continue o trabalho, estou adorando o podcast.

        Abs
        Rondi

  2. Meu primeiro texto foi um conto que eu tinha em mente por muito tempo.
    Se eu me recordo direito, em 2012 eu comecei a escrevê-lo mas larguei. Quase um ano depois peguei pra escrever de novo e fui até o fim. A sensação de ter uma obra (conto) concluído foi incrível.
    Por causa disso continuei a escrever.

    Cada obra finalizada, uma satisfação imensurável.

    1. é muito legal, né? é uma sensação de glória. sei lá, humanos adoram vitórias e terminar um texto grande é uma vitória imensa. :p

      1. Eu estou preso no final do meu. “Bloquei criativo”.

    2. Terminar um texto, olhar para ele e falar “gostei”. Bicho, isso não tem preço.

  3. Como o Segundo episódio já saiu vou sintetizar minhas opiniões sobre o primeiro e segundo episódios por aqui.
    Primeiramente gostaria de parabenizar os Senhores Fábio e Rob pela excelente iniciativa desse podcast, 10 pontos serão acrescentados à Grifinória por isso. rsrs
    Sou do time dos que “Ainda não escreveram” e que guarda esse anseio para um tempo vindouro.
    Conforme comentei com o Barreto pelo twitter a pauta e conteúdo dos programas foram muito bons e deu aquela sacudida na cabeça fazendo fervilhar ideias a algum tempo adormecidas.
    Como ainda não escrevi nenhuma obra até o momento gostaria de ao invés de responder, fazer uma pergunta e caso seja possível tê-la respondida.
    Vocês, assim como a maioria dos autores, devem possuir várias referências em livros de seus gostos. Como vocês fazem pra lidar com essas referências na hora de escrever? Não dá receio de ficar muito evidente a referência de algo ou referências demais acabarem confundindo no processo criativo?
    Mais uma vez parabéns pelo formato do cast e nos falamos por aí. o/

    1. Querida Diretora,

      As referências nos constróem, mas não ditam nossos caminhos. é por isso que é importante ler de tudo, assim você não vicia, aprende muito a cada livro, e vai compondo seu próprio estilo. Esse é o maior problema de “escritor que leu HP e acha que pode fazer melhor que a JK”, falta referência e, mesmo com toda a empolgação, esse cara não passa de um eco. Quando você escreve o suficiente, o eco some e o seu estilo surge. Alias, e daí se parecer com alguém? Nunca vai ser o mesmo e é o seu trabalho garantir que sua voz seja única.

      Obrigado e, por favor, 500 pontos pra Grifinória! (Embora o Chapéu Seletor lá da Warner tenha me colocado na Sonserina)

    2. Eu acho que você não deve se preocupar com isso. Se você está usando uma referência a ponto dela se tornar quase um eco – usando o termo que o Barreto disse – você vai perceber enquanto escreve. Vai começar a incomodar. Já aconteceu aqui comigo, e apaguei e mudei totalmente o trecho. Por outro lado, já fiz textos baseados / inspirados em outras obras. Mas aí, como é um processo criativo totalmente calcado em algo definido, eu dou o crédito ao final. 🙂

  4. “foi outro cara escrevendo”. claro, era troy archer!

    1. sei de nada não! :p

  5. Oi Fábio, Oi Rob.

    O Fábio já me conhece, sou fã dele de muito tempo, então, prazer em conhecê-lo, Rob. Já faz algum tempo que não escrevo, focada em outras coisas que a vida demanda, mas o cast me atiçou a vontade de escrever novamente.

    Lembro do meu primeiro texto, apesar de não ter a mínima noção do que eu escrevi nele. Eu tinha em torno de 10 anos, e era um grupo de 4 textos que falavam sobre as 4 estações do ano. Estavam escritas em folha almaço (alguém ainda usa folha almaço?), cada texto em uma página das folhas e era guardadas com cuidado naquelas pastas com elástico.

    1. Graziiiii!

      Obrigado por sempre estar por ai, querida. Saudades de falar contigo!

      bjão!

    2. Muito prazer! Espero ver você sempre aqui! 🙂

  6. Olá!

    Está bem legal o programa, parabéns!

    Queria só pontuar uma coisa que me incomodou um pouco na fala do Rob, que todos os best seller juvenis da moda deveriam ser jogados numa prateleira “da moda” e etc. Acho isso problemático. O mercado literário se aproveita sim de grandes sucessos e publica muita coisa parecida, e em todos os gêneros. No meio disso, tem coisa boa. Assim como em qualquer gênero literário em qualquer época acredito que da grande massa de lançamento, tem muita coisa ruins, muita medíocre, algumas coisas boas e poucas coisas ótimas. É preciso saber procurar.
    Claro que se não for sua praia de leitura, você não vai procurar, mas pode receber alguma recomendação e descobrir um bom livro. Dessa forma, descartar tudo como lixo da moda me parece um tanto precipitado, especialmente com tanto best seller de sci-fi e fantasia que são ótimos. Além do que me soa como uma coisa que os puristas de meados do séculos passado fariam sem pestanejar com aquelas revisitihas pulp marginalizadas e aquela bobagem de Conan e Cthulhu, entendem meu ponto?
    Na minha visão, não devia nem ter a categoria juvenil. Devia estar tudo como Sci-fi, ao lado dos canônes sim. Quem vai continuar lá daqui há 20, 30 anos será decidido pela qualidade do material. A criançada tem que ter essa noção que está lendo sci-fi, e quem sabe conforme crescerem vão procurar outras leituras e expandir seus horizontes. Mesmo que fosse tudo descartável, o que eu duvido, ao menos existe esse valor de cativar leitores.

    Abraços.

    1. Lucas,

      Eu acho que esse assunto é mais complexo do que a forma que eu falei no podcast e que você falou aqui. Se eu deixei a entender que todo livro de gênero da moda é ruim – e eu não duvido que tenha passado essa impressão – me expressei mal. Meu ponto é: vamos juntar todos os livros de gênero de moda. Vai ter coisa boa? Talvez. Aposto que sim. Mas vai ter muita coisa que foi lançada apenas porque a editora quis marcar território em algo que está fazendo sucesso? Ah, mas com certeza. Então, eu acho que a gente precisa ter essa separação – o produto que conta uma história boa de um tema que por acaso está na moda, e outro que conta uma história apenas porque ela está na moda. Isso vai ter sempre, especialmente essa segunda opção. Vale pra livro, pra música, pra seriado, pra filme, pra quadrinhos…

      Vou dar um exemplo aqui: as aventuras juvenis ambientadas em sociedades distópicas. Temos coisas boas? Claro. Mas pelo menos metade me parece apenas uma tentativa de fazer algo nesse gênero, e não uma tentativa do escritor, mas de mercado. Entendeu? 🙂

      (E sim, isso vale uma conversa muito maior) 🙂

  7. Quero parabenizar vocês pelo podcast. Direto ao assunto, sem embromação e com conteúdo sólido. Apenas uma observação sobre esse segundo episódio: o termo “épico” vem de “época”. O Texto épico retrata alguma época específica. A palavra “épos” vem do grego e significa “versos” e, portanto, o gênero épico é a narrativa em versos que apresenta um episódio heroico da história de um povo. Na estrutura épica temos: o narrador, que conta a história praticada por outros no passado; a história, a sucessão de acontecimentos; as personagens, em torno das quais giram os fatos; o tempo, o qual geralmente se apresenta no passado e o espaço, local onde se dá a ação das personagens.

    Perdoem pelo pedantismo babaca, não foi intencional. Só achei importante pontuar esse detalhe.

    1. Opa, que belo toque! Muito obrigado!

  8. Buenas senhores, muito bom este trabalho que vocês estão fazendo, eu como escritor quando comecei era do tio jardineiro, colocava a primeira linha e saia escrevendo direto, mas o meu problema com isso é que a história acabava se perdendo, os personagens mudavam muito entre o inicio e o fim do texto, as vezes no meio do texto faziam algo que se você lesse eles no inicio e no fim nunca diria que aquele personagem fária aquilo e assim quando saia pra editar o trabalho quase que quadruplicava, hoje em dia a primeira ideia se transforma no meu Story Line, depois crio as fichas dos personagens de como eu quero que eles iniciem e pra onde eu quero que eles evoluam durante aquela história, e depois crio o argumento geral da história, e ai sim começo a escrever, acho que pra mim ele flui melhor assim. Bom, estou ouvindo todos os Pods e vou continuar comentando a frente. Abração.

  9. Barreto, já conhecia você desde o rapaduracast. Cheguei nesse site através do rapaduracast do perdido em Marte. Tentei comprar seu conto, mas não tem para o kobo :/ na livraria cultura espero um dia poder ler “O CÉU DE LILY “. Olha vcs estão de parabéns pela iniciativa. Sempre gostei de escrever no meu blog e sempre procurei dicas pela internet. Estou acompanhando e gostando muito. Não conhecia o Rob Gordon ,mas depois disso já fui ler seu blog/site e gostei bastante também. Estou com uma expectativa muito boa. Postando aqui só para parabenizar. Em próximos comentários postarei perguntas. Abraço!!!

    1. Oi Thallys, tudo bem?

      Obrigado pela visita! 😀
      Tem pra Kobo sim, mas o sistema deles é TÃO RUIM pro autor, que é quase impossível de se achar.

      https://store.kobobooks.com/en-us/ebook/o-ceu-de-lilly

      Se cuida! =D

  10. Valeu Barreto. Acabei de comprar. E o que é isso hein? De graça! Realmente a busca lá é muito ruim. Rs. Doido pra chegar em casa e baixar no meu kobo. Abraço.

  11. Pessoal, gostaria de saber mais sobre a teoria dos filmes, de que todos os filmes se resumem em 6, 8 ou 42… procurei no google, mas não tive sucesso

  12. Meu primeiro e único texto sem ser técnico foi feito na escola quando eu deveria ter uns 8 ou 9 anos. Lembro de ter feito uma estória bem legal, com vários diálogos. E a professora disse que o texto estava muito bom, mas que eu havia exagerado no tamanho, que não dava pra escrever sempre coisas assim pra professoras lerem. O texto tinha 3 folhas de caderno.
    Nunca mais escrevi nenhuma estória, somente dissertações para vestibular e textos técnicos.

    Cheguei ao curso pra aprimorar a escrita para poder fluir bem no TCC deste ano, mas vocês já estão me deixando com comichão para fazer textos, pois agora posso escrever bastante…rs…alguém vai ler

  13. Olá, tudo bem? Os post estão ótimos, estou adorando, massa.

    Fábio, acredito que o mercado internacional é bem mais visto que o nosso Brasil, mas acredito que isso se deve pelo fato de no Brasil ler-se muito pouco, infelizmente, mas apesar de todos os problemas, acredito que ainda podemos mudar a nossa cultura.

    Confesso que já pensei em passar alguma coisa para o inglês, mas não sou muito boa nisso, rsrsrs

    Bjos

  14. Oi Fabio, oi Rob!

    Simplesmente incrível o “Gente Que Escreve”. Comecei a ouvir ontem e ouço alternadamente um episódio de vocês e um do ScriptNotes, que é muito bom também.

    Acho muito bacana esse clima informal de vocês dois, principalmente por desmistificar a escrita em si, o receio que as pessoas tem em escrever e principalmente partilhar seus textos.
    Hora sai coisa boa, hora nem tão boa, hora uma M e cabe a cada um ter essa sensibilidade pra admitir e reconhecer quando está bom ou não.

    Parabéns!

  15. Francisco Isaias Isaias Isaias

    Gostei desse pod cast, mas tenho angustias de escritor iniciante,por exemplo o que tem mais me atormentado agora é o peso da influência do escritor que sou fã,como saber se estou me inspirando nele ou minha escrita está se tornando uma especie de plagio disfarçado,vocês podem me ajudar com isso ?Vamos supor que meu escritor preferido criou um mundo fantastico e que seus protagonistas são zumbis, ai eu percebo que quando tomei a decisão de ser escritor,aquela mecanica do mundo dele, com aqueles personagens me ajudem a escrever um texto,se eu decido usar aquele mundo, e alguns personagens dele,mas com uma trama original e desfechos diferentes, isso ainda tem chance de ser um escrito original, me ajudem por favor, e obrigado ao Fabio M Barreto pela iniciativa do pod cast.

  16. Comecei a escrever há alguns anos mais só consegui finalizar meu primeiro livro no começo desse ano, mais vinha sempre escrevendo contos e crônicas.
    E o primeiro livro que escrevi é um romance hot, bem hot, mas ainda não criei coragem de apresentá-lo a uma editora. rsrs

    Bem… Venho acompanhado vocês e estou adorando, vocês tem me motivado bastante a continuar a escreve mesmo que seja apena para mim.

  17. Como dizer que não é sensacional essa iniciativa de vocês? hehe

    Bem, tenho uma meta diária de palavras e quando vou fazer o esboço da história, capítulo, conto, etc., atinjo minha meta facilmente. É claro que na hora da edição gasta mais tempo e tals, mas quanto à meta diária de palavras, vocês consideram as palavras do período de edição como palavras contadas para a meta? Neil Gaiman certa vez disse que você precisa bater uma meta diária de palavras, mas quando estava editando um livro meu de contos, percebi não teria tempo para editar e ainda fazer aquela “vomitada de palavras”, pois como o Fábio disse nesse podcast, a vida acontece.

    Abraços aos dois.

  18. Fabio faço uma imersão. Escrevo romances dramáticos. Na primeira fase: escrevo tudo que acho importante: começo, meio e fim. É a fase mais curta, dois a sete dias ( 60 a 90 páginas). Na segunda fase: Fico recheando, revendo e reescrevendo. Mais uns 15 dias. (150 a 200 páginas) E na terceira fase o outline sai. Com intenção de analisar as ênfases dadas e procurando a resposta para uma pergunta: O que esta faltando para melhor compreensão da história? Nesta fase descubro quantos capítulos devo inserir. Fase que dura dois a três meses. (250 a 300 páginas). Depois finalizo a quarta fase com três a seis revisões.
    Mas acho essencial concluir toda a ideia primaria rápido para não perde-la pelo caminho.

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